Doações Vultuosas de Bilionários do Setor Bancário Foram Destinadas à Ex-Candidata a Deputada Federal e Fundadora da Bancada da Cannabis

 Irmãs Ligadas a Importante Banco Privado Apoiaram Financeiramente Candidatura Alinhada à Causa da Maconha


Créditos: @eusoumaisadiniz / Instagram


A ex candidata ao cargo de deputada federal pelo estado de São Paulo, Maisa Diniz, ganhou notoriedade durante as eleições de 2022 ao fundar o movimento "Bancada da Cannabis," um coletivo de candidatos que apoiam a pauta da maconha. Embora tenha angariado apenas 6.778 votos e não conquistado uma cadeira no congresso nacional, Maisa manteve sua ativa participação nas discussões referentes à legalização da Cannabis. Sua presença é constante no perfil da empresa "Bem Bolado do Brasil," uma entidade atuante na indústria, que ofereceu forte apoio à sua campanha em 2022, chegando a disponibilizar sua sede para reuniões com sua equipe de campanha.

Segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maisa Diniz recebeu um total de R$378.511,88 em doações para impulsionar sua candidatura no pleito de 2022. Desse montante, R$273.200,00 foram provenientes de repasses de seu partido, a Rede Sustentabilidade. Além disso, R$97.518,88 foram doados por pessoas físicas, e uma quantia adicional de R$7.793,00 foi arrecadada através de financiamento coletivo. É notável a participação de duas doadoras pessoa física, BEATRIZ SAWAYA BOTELHO BRACHER e ELISA SAWAYA BOTELHO BRACHER, cujas doações somaram um total de R$72.000,00 para a campanha de Maisa Diniz.

Chama a atenção o fato de que essas doadoras são irmãs do ex-CEO do Banco ITAÚ, Candido Bracher, considerado o maior banco privado do país, e são também filhas de Fernão Bracher, fundador da instituição bancária, que já ocupou a presidência do Banco Central Brasileiro e faleceu em 2019 aos 81 anos. BEATRIZ SAWAYA BOTELHO BRACHER contribuiu com R$37.000, enquanto sua irmã, ELISA SAWAYA BOTELHO BRACHER, doou R$35.000 para a campanha de Maisa Diniz.

Essas significativas doações suscitam questionamentos sobre possíveis motivações por trás desse apoio financeiro, especialmente considerando a aberta postura de Maisa Diniz a favor da legalização da maconha. Poderia haver interesses subjacentes nessas contribuições ou estariam as herdeiras bilionárias do ITAÚ genuinamente alinhadas com a causa? Essa indagação permanece em aberto. 

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