Revelações exclusivas sobre a criação, apropriação e controvérsias envolvendo a gigante do mercado de piteiras Créditos da imagem: Yellowfinger.com.br A empresa de piteiras Yellow Finger é uma das maiores no mercado canábico, porém, o que poucas pessoas conhecem é seu passado de brigas e traições envolvendo seus antigos sócios. Atualmente, a empresa tem como único proprietário Marcos, mas a Yellow Finger não foi criada por ele, e sim por um casal conhecido no cenário canábico. Eles não tinham a possibilidade de registrar a marca legalmente devido a restrições relacionadas a uma antiga empresa. Portanto, resolveram chamar Marcos, um familiar, para contribuir como responsável legal, mesmo sem ele ter qualquer ligação com a erva. O que se seguiu foi um suposto caso de traição. A empresa estava gerando lucros significativos, e Marcos decidiu que tudo pertencia exclusivamente a ele. Ele forçou o casal a sair da sociedade, sem pagar o que lhes era devido por direito. O caso acabou nos ...

Foto: Reprodução   A empresária Caroline Figueiredo Machado, conhecida por ser a fundadora das empresas Sphera Joy e FlowerMed, foi notificada por edital em 21 de agosto em relação ao processo instaurado pela multinacional HempMeds. Neste processo, Caroline enfrenta acusações de desvio de mais de meio milhão de reais durante seu período como CEO da empresa no Brasil. As transferências de fundos em questão foram destinadas à empresa MEDINUP BRASIL BIOFRONT MEDIC CONSULTORIA EIRELI, da qual ela é a proprietária, e o incidente ocorreu em 2021. A decisão de notificar Caroline por meio de edital veio após várias tentativas infrutíferas de realizar uma notificação oficial no decorrer do processo. Caso a empresária não se pronuncie em resposta à ação, a mesma poderá ser considerada revel, o que ocorre quando o réu é oficialmente notificado do processo, porém não apresenta defesa. Nesse cenário, a ação seguirá adiante. Vale ressaltar que o processo civil movido contra Caroline também ...

Alegações de Contratação Fraudulenta e Desrespeito à Saúde Mental são Destaque no Processo Judicial Créditos: usahempbrasil.com A ex-estagiária da importadora de produtos à base de maconha, USA HEMP, que processou a empresa após seu desligamento, alegou na ação que foi contratada como estagiária mesmo sem estar cursando uma faculdade. Nosso blog jornalístico obteve acesso exclusivo aos documentos do processo, nos quais a autora, por meio de sua advogada, afirma que, após ser aprovada no processo seletivo da empresa em 2022, recebeu instruções de Gustavo Marra, CEO e um dos fundadores da empresa, para se cadastrar no Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e assim ser contratada como estagiária. Isso ocorreu mesmo após a autora ter afirmado que havia trancado sua matrícula em um curso superior no ano de 2020. A ex-estagiária alega que essa ação tinha a intenção de encobrir o verdadeiro vínculo empregatício, pois ela desempenhava suas funções como auxiliar administrativa das 8:00 às 18:00, com um i...

Polêmica surge após o lançamento do podcast com a jornalista Manu Pinheiro, levantando questões sobre propriedade intelectual e proteção de marcas.  Créditos: @donnacannabis.oficial | @donacannabispodcast O portal Sechat lançou recentemente um novo podcast apresentado pela jornalista Manu Pinheiro. Contudo, o lançamento trouxe à tona uma polêmica relacionada ao nome do programa. O podcast foi intitulado "Dona Cannabis", porém, a empresa Donna Cannabis, que possui seu nome devidamente registrado, alega que houve um plágio da sua marca. A empresária responsável pelo registro da marca Donna Cannabis entrou prontamente em contato com Manu Pinheiro, buscando esclarecimentos acerca do uso indevido do nome em questão. Em resposta, a jornalista defendeu a escolha do nome “Dona Cannabis” para o seu podcast. Ela argumenta que, apesar das semelhanças no nome, o conteúdo abordado e a abordagem do programa são distintos do que a marca registrada oferece, justificando, assim, o uso do nome...

Em 6 de julho de 2022, a empresa importadora de óleo e produtos à base de maconha, USA Hemp, fez uma publicação em sua nova conta do Instagram alegando que a conta anterior havia sido derrubada após uma denúncia anônima que resultou em um bloqueio judicial. No entanto, a história tomou um rumo diferente quando a empresa buscou a reativação da conta através do Código de Defesa do Consumidor, tendo como representante o renomado advogado Emílio Figueiredo. A defesa da META, responsável pela plataforma Instagram, contrariou a versão da USA Hemp, afirmando que a desativação da conta ocorreu a pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), devido à identificação de propagandas de produtos à base de maconha, o que é expressamente proibido pela agência reguladora. Essa afirmação dos advogados da empresa META parece confirmar a suspeita de que os representantes da USA Hemp mentiram publicamente ao alegar que a desativação de sua conta no Instagram foi motivada por uma denúncia jud...

Em 2020, Caroline Figueiredo Machado, também conhecida como Caroline Heinz, ganhou destaque nos cadernos de economia do país ao assumir como CEO da empresa HempMeds, pioneira no fornecimento de cannabidiol no Brasil. Sua trajetória era inspiradora, tendo iniciado sua carreira como jornalista e trabalhado como produtora de programas na Rede Globo antes de seguir para os Estados Unidos para aprimorar seus conhecimentos.  Ao chegar nos EUA, ela ingressou na indústria da maconha medicinal como assistente de marketing e vendas na HempMeds. Seu talento e dedicação a levaram a ascender rapidamente na empresa, alcançando o tão almejado posto de CEO. Contudo, sua jornada de sucesso logo enfrentou um inesperado revés.  Apenas um ano após assumir o cargo de CEO, Caroline foi alvo de acusações de desviar mais de meio milhão de reais do caixa da empresa no Brasil. Essas acusações geraram não apenas um processo cível, mas também uma investigação criminal. Ela foi indiciada pelo crime de fur...

No início de 2022, uma conhecida jornalista especializada em assuntos relacionados a maconha publicou uma extensa matéria em uma revista de negócios, promovendo intensamente uma marca de produtos importados à base de Cânhamo. Entretanto, chamou a atenção o fato de a empresa não possuir autorização sanitária da Anvisa, conforme a RDC 327/2019, e de operar suas vendas de acordo com a RDC 660/2022, que não exige comprovação de qualidade, apenas que a empresa seja legal em seu país de origem. A questão é por que a jornalista decidiu alavancar a imagem de uma empresa que comercializa CBD e explora o mercado utilizando métodos que podem ser considerados como "jeitinho brasileiro", em uma revista conceituada. Recentemente, surgiram respostas para essa questão. A empresa começou a patrocinar as novas empreitadas da jornalista na mídia, com o claro objetivo de fortalecer ainda mais sua imagem no cenário do uso medicinal da maconha no país. Essa prática é conhecida como branded content...

No último dia 10 de julho, uma audiência de conciliação na 2ª Vara do Trabalho de Goiânia marcou o confronto entre a empresa USA Hemp e sua ex-estagiária, cujo contrato foi encerrado de forma conturbada. Infelizmente, as negociações não culminaram em um acordo durante o encontro, intensificando a batalha judicial entre as partes envolvidas. A ex-estagiária, determinada a reivindicar seus direitos, está buscando reparação na justiça após ter seu contrato rescindido pela empresa importadora de produtos à base de cannabis. Alegando afastamento devido a uma doença, a jovem apresentou um atestado que justificava sua ausência, no entanto, a empresa optou por encerrar o vínculo com ela, gerando conflito e a busca por justiça. A próxima etapa desse intrincado processo será a audiência de instrução, agendada para o dia 10 de outubro, às 8 horas da manhã, realizada através de videoconferência. O valor da ação movida pela ex-estagiária é expressivo, ultrapassando a marca de 60 mil reais, tornando...