Por Trás da Abrace Esperança: Revelações Chocantes de Assédio e Intrigas (Parte 2)


   Continuamos nossa cobertura com depoimentos de ex-funcionários da associação Abrace Esperança. Hoje, compartilhamos a trajetória de uma ex-colaboradora que esteve presente nos primeiros anos da instituição.

A protagonista desta narrativa, atualmente líder da Associação Brasileira de Odontologia Canabinoide e diretora técnica de outra entidade, desempenhou um papel crucial na concretização da ABRACE. Ao ocupar cargos de destaque e manter uma conexão pessoal ao casar-se com o então diretor executivo da organização, ela foi uma peça fundamental na sua formação. Porém, sua trajetória teve um desfecho inesperado.

Inicialmente contratada sob o regime da CLT, a ex-colaboradora enfrentou uma encruzilhada ao decidir pôr fim ao seu matrimônio. Infelizmente, essa decisão culminou em sua demissão da instituição que ela ajudou a edificar. Mesmo após sua saída, o legado da sua participação manteve benefícios para seus avós, usuários de remédios à base de CBD, incluindo isenção de taxas associativas e acesso gratuito aos medicamentos. Essa concessão foi mantida independentemente das questões pessoais que surgiram após o divórcio.

Entretanto, um ponto de virada emerge com a entrada de Camila Coelho, atual diretora administrativa, na trama. Quando o avô da ex-colaboradora veio a falecer, ela decidiu empreender uma visita à sede da ABRACE para tratar do cancelamento do cadastro. O que deveria ser uma questão simples e respeitosa transformou-se em uma experiência angustiante.

Ao chegar à sede da associação, a ex-colaboradora se viu impedida de entrar por um segurança, o que foi uma surpresa dado o caráter público do acesso. Ao apurar os motivos, soube que a ordem de bloqueio partiu supostamente de Camila Coelho, atual esposa de seu ex-marido e ocupante de um cargo que um dia já foi seu. A ex-colaboradora, determinada, persistiu na busca pela justa resolução e até mesmo envolveu a polícia. Sua entrada foi finalmente permitida, embora acompanhada por outro membro da associação.

A saga não termina aí. A ex-colaboradora recebeu uma ligação da própria ABRACE, no dia seguinte, com um anúncio chocante. A isenção de sua avó, vital para seu tratamento com remédios à base de CBD, fora abruptamente cancelada. O argumento oficial mencionava uma desatualização cadastral, apesar da ex-colaboradora ter atualizado os dados quatro meses antes. Ao buscar motivações para tal ato, tornou-se claro que o cancelamento se originou das supostas ações de Camila Coelho, que pareceu incapaz de separar suas emoções pessoais da sua posição profissional, deixando uma idosa desamparada em seu acesso ao tratamento com CBD.


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