Em 6 de julho de 2022, a empresa importadora de óleo e produtos à base de maconha, USA Hemp, fez uma publicação em sua nova conta do Instagram alegando que a conta anterior havia sido derrubada após uma denúncia anônima que resultou em um bloqueio judicial. No entanto, a história tomou um rumo diferente quando a empresa buscou a reativação da conta através do Código de Defesa do Consumidor, tendo como representante o renomado advogado Emílio Figueiredo. A defesa da META, responsável pela plataforma Instagram, contrariou a versão da USA Hemp, afirmando que a desativação da conta ocorreu a pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), devido à identificação de propagandas de produtos à base de maconha, o que é expressamente proibido pela agência reguladora. Essa afirmação dos advogados da empresa META parece confirmar a suspeita de que os representantes da USA Hemp mentiram publicamente ao alegar que a desativação de sua conta no Instagram foi motivada por uma denúncia jud...

Em 2020, Caroline Figueiredo Machado, também conhecida como Caroline Heinz, ganhou destaque nos cadernos de economia do país ao assumir como CEO da empresa HempMeds, pioneira no fornecimento de cannabidiol no Brasil. Sua trajetória era inspiradora, tendo iniciado sua carreira como jornalista e trabalhado como produtora de programas na Rede Globo antes de seguir para os Estados Unidos para aprimorar seus conhecimentos.  Ao chegar nos EUA, ela ingressou na indústria da maconha medicinal como assistente de marketing e vendas na HempMeds. Seu talento e dedicação a levaram a ascender rapidamente na empresa, alcançando o tão almejado posto de CEO. Contudo, sua jornada de sucesso logo enfrentou um inesperado revés.  Apenas um ano após assumir o cargo de CEO, Caroline foi alvo de acusações de desviar mais de meio milhão de reais do caixa da empresa no Brasil. Essas acusações geraram não apenas um processo cível, mas também uma investigação criminal. Ela foi indiciada pelo crime de fur...

Foto: Paróquia São Francisco de Assis - Ermelino Matarazzo No Twitter, os influenciadores digitais canábicos Igor Seco e NahBrisa causaram polêmica ao falarem mal do saudoso Padre Ticão, uma respeitada liderança social e religiosa da zona leste de São Paulo, que faleceu em janeiro de 2021 e defendia o uso medicinal da maconha. Igor afirmou que o padre já foi denunciado pelo Ministério Público e defendia a cura da COVID-19 através de alvejante. Por sua vez, NahBrisa respondeu a Igor, mas logo em seguida apagou o tweet, com medo de se tornar destaque em nosso blog jornalístico. É notável o fato de Natália (NahBrisa) criticar os tratamentos sem comprovação científica do Padre, considerando que, em 2021, ela afirmava sentir os "efeitos medicinais" dos produtos da empresa Linha Canábica da Bá, que supostamente continham CBD, mas, na realidade, não continham nem 1% do canabinoide. Através de seu cupom de desconto, NahBrisa vendeu milhares de reais de produtos falsificados. A seguir...

No início de 2022, uma conhecida jornalista especializada em assuntos relacionados a maconha publicou uma extensa matéria em uma revista de negócios, promovendo intensamente uma marca de produtos importados à base de Cânhamo. Entretanto, chamou a atenção o fato de a empresa não possuir autorização sanitária da Anvisa, conforme a RDC 327/2019, e de operar suas vendas de acordo com a RDC 660/2022, que não exige comprovação de qualidade, apenas que a empresa seja legal em seu país de origem. A questão é por que a jornalista decidiu alavancar a imagem de uma empresa que comercializa CBD e explora o mercado utilizando métodos que podem ser considerados como "jeitinho brasileiro", em uma revista conceituada. Recentemente, surgiram respostas para essa questão. A empresa começou a patrocinar as novas empreitadas da jornalista na mídia, com o claro objetivo de fortalecer ainda mais sua imagem no cenário do uso medicinal da maconha no país. Essa prática é conhecida como branded content...

No último dia 10 de julho, uma audiência de conciliação na 2ª Vara do Trabalho de Goiânia marcou o confronto entre a empresa USA Hemp e sua ex-estagiária, cujo contrato foi encerrado de forma conturbada. Infelizmente, as negociações não culminaram em um acordo durante o encontro, intensificando a batalha judicial entre as partes envolvidas. A ex-estagiária, determinada a reivindicar seus direitos, está buscando reparação na justiça após ter seu contrato rescindido pela empresa importadora de produtos à base de cannabis. Alegando afastamento devido a uma doença, a jovem apresentou um atestado que justificava sua ausência, no entanto, a empresa optou por encerrar o vínculo com ela, gerando conflito e a busca por justiça. A próxima etapa desse intrincado processo será a audiência de instrução, agendada para o dia 10 de outubro, às 8 horas da manhã, realizada através de videoconferência. O valor da ação movida pela ex-estagiária é expressivo, ultrapassando a marca de 60 mil reais, tornando...

Infelizmente, o cenário do mercado canábico brasileiro tem sido palco de inúmeros casos de violência contra a mulher. Recentemente, recebemos informações de que um dos sócios da empresa Pangaia CBD, reconhecida por sua comercialização de produtos à base do canabinoide semissintético delta-8 THC, já havia sido indiciado por crimes dessa natureza. Após uma minuciosa investigação, constatamos que esse indivíduo está enfrentando dois processos de acordo com a lei Maria da Penha, um referente ao ano de 2020 e outro ao ano de 2021. Esses tristes acontecimentos evidenciam a urgente necessidade de combater e erradicar a violência contra a mulher no setor canábico, promovendo um ambiente seguro e respeitoso para todos os envolvidos. A divulgação dessas informações visa alertar a sociedade sobre tais ocorrências e encorajar a busca por justiça e proteção às vítimas.

Na cidade do Rio de Janeiro, atualmente existem duas Marchas da Maconha: a do Rio de Janeiro, que ocorre anualmente em Ipanema, e a mais recente, a Marcha da Maconha Lapa. Esta última chama a atenção por ter um membro ligado ao atual governo bolsonarista do estado do Rio de Janeiro, que é responsável por grandes chacinas contra a população das favelas. O membro da Marcha da Maconha Lapa vinculado ao governo de direita é Pedro Vicente Canesin Bittencourt, que ocupa um cargo comissionado na Secretaria de Estado da Casa Civil. De acordo com dados obtidos através do portal da transparência do estado do Rio de Janeiro, Pedro recebe um salário mensal de 10 mil reais. Na última folha de pagamento, referente ao mês de junho, ele recebeu 12.500 reais, com um desconto de R$2.500,84 e um adicional de 5 mil reais, referente à primeira parcela do décimo terceiro salário. Pedro é discreto e não parece se envolver muito publicamente. Quando fazia parte da Marcha da Maconha Rio de Janeiro, escondeu su...